quarta-feira, 2 de maio de 2012

Como elaborar um relatório


Relatório


É um documento descritivo mas, ao contrário da acta, contém uma apresentação pessoal do redactor, ou seja, uma conclusão.

O relatório é um documento de mais alta importância numa organização, pois, com base nos seus pareceres, podem ser tomadas decisões.

Sendo um documento importante, é natural que a sua elaboração siga um percurso be definido.

Etapas que a elaboração de um relatório deve seguir

·         Compilação de toda a informação disponível sobre o assunto que o relatório irá versar Nos casos mais complexos, sugere-se a organização de um dossier com toda a documentação possível.

·         Nesta fase, o redactor terá de ter tomado conhecimento sobre o tema:

* Leitura e análise dos documentos, procurando anotar as principais ideias e procurar um elemento de ligação entre as ideias dos documentos coligidos;

* Indentificação do elemento de ligação;

* Reflexão crítica sobre o tema;

* Tomada de posição sobre o tema.

Uma vez completado o percurso acima descrito, devemos ter os elementos nescessários para rdigir o relatório.

Estrutura que um relatório deve seguir:

·         Introdução

* É a apresentação do tema ou problema sobre o qual vai ser elaborado o relatório.

·         Desenvolvimento

* É a exposição dos argumentos utilizados que permitem fazer a sintese e elaborar a conclusão.

- As ideias contidas nos diferentes parágrafos deverão estar ben articuladas entre si, tornando quase óbvia a tirar adiante.

- Assim, as diferentes partes que antecedem a conclusão deverão conter os elementos suficientes que permitem ao destinatário entender a lógica da conclusão a tirar.

·         Conclusão

* É apresentação de uma ideia que não é só um resumo, mas que envolve um trabalho de apreciação/avaliação/crítica,construção (tese) por parte do redactor.

Etapas e preceitos para a elaboração de um relatório

·         Recolha de informação;

·         Organização de informações;

·         Análise das informações com o resumo dos elementos recolhidos;

·         Síntese (ideia-chave contida nos documentos análisados);

·         Conclusão (ideia-chave recriada pelo autor do relatório =Tese);

Apresentação

A apresentação do relatório é muito importante, pois o seu aspecto poderá motivar mais o destinatário e facilitar-lhe a tarefa de análise.

Esta obedece, portanto, a determinados preceitos convencionados.

Atendemos nalguns deles:

·         Os relatórios têm dimensões variáveis, podento ter apenas uma páginaou serem mais extensos.

Neste ultimo caso, o relatório deverá ter uma "página de rosto" ( que em linguagem corrente se designa por "capa" do relatório). Na página de rosto deverá constar a organização que "encomenda" o relatório, o seu autor e o seu destinatário. Normalmente, também se deverá incluir o tema do relatório e a data da sua elaboração.

Convém referir que, embora estes elementos sejam os que, em regra, se exigem, eles não dispensam que no final do relatório sejam incluidas a assinatura do seu autor;

·         Os relatórios podem conter documentos anexos que deverão ser indentificados ao longo do texto e apensos no final do mesmo;

·         Os relatórios extensos deverão ter um entrelinhamento de 1,5 espaços sob pena de se tornarem demasiado compactos e difíceis de ler;

·         Os relatórios pequenos podem ser processados com 2 espaços de entrelinhamento;

·         Os relatórios devem ser feitos em papel de uma certa consistência, de modo a evidenciar a importãncia do seu conteúdo. Para tal, não deve ser utilizado papelo de gramagem inferior a 80 mg;

·         Procure tornar o texto atractivo usando corpos de letra diferentes para os títulos e subtítulos, respeitando naturalmente, a sua hierarquia;

·         Use negros para evidenciar aspectos relevantes no relatório;

·         Respeite os preceitos quando a margens e outros procedimentos normalizados.



sexta-feira, 27 de abril de 2012


Protocolo de comunicação de dados.

Podemos definir um protocolo de comunicação de dados como um conjunto de regras que controla a comunicação para que ela seja eficiente e sem erros.

Um dos objectivos principais do protocolo é detectar e evitar a perda de dados ao longo da transmissão deles, caso isso ocorra.

O protocolo nada mais é que um software ou programa de computador, que recebe ou envia os dados a serem transmitidos, gerando, no inicio e no fim das mensagens transmitidas, os caracteres de controle, confirmação de recebimento, controle de sequência das mensagens ou blocos de dados transmitidos, cálculo e verificação do algoritmo de detecção de erros e outros controles necessários para uma boa transmissão.

PROTOCOLOS TCP/IP (Transmission Control Protocol /Internet Protocol)

O protocolo TCP/IP foi criado visando atender a necessidade de endereçamento e de interconexão de redes. Podemos considerar o TCP/IP como arquitectura formada por um conjunto de protocolos de comunicação utilizados em redes locais (LAN “s) ou em redes externas às empresas (WAN’s)”.

IP

IP é o protocolo não orientado á conexão responsável pelo o encaminhamento dos dados pela rede, ou seja, não verifica se os dados chegaram ou não ao destino. Isto é feito por meio de endereços. Tais endereços são chamados IP.

ENDEREÇO IP

ENDEREÇO IP: Cada host, ou seja, cada computador ou equipamento que faz parte de uma rede, deve ter um endereço pelo qual é identificado na rede. Numa rede TCP/IP, todos os hosts têm um endereço IP. O endereço IP poderá ser fixo ou dinâmico.

IP FIXO

IP FIXO: é quando o administrador da rede atribui um número ao equipamento e este número permanecerá registado no equipamento mesmo quando ele estiver desligado.

IP DINÂMICO

IP DINÂMICO: este não será atribuído pelo administrador da rede e sim através de um software chamado DHCP (“Dinâmic Host Configuration Protocol”), que tem como função a atribuição de IP a cada equipamento que se conectar á rede. Neste tipo de IP, quando o equipamento for desconectado da rede, perderá o seu número e só obterá um novo ou o mesmo número quando se conectar novamente. É o tipo de IP utilizado pelos provedores quando um utilizador se conecta á Internet.

Obs.: o endereço IP de cada host na mesma rede deverá ser exclusivo, pois caso contrário, ocorre um conflito de rede.

TCP

TCP - Transmission Control Protocol: responsável pela transferência dos dados propriamente ditos. É um protocolo orientado á conexão, ou seja, efectua a transferência dos dados e verifica a integridade dos mesmos até ao destino. Caso ocorra alguma perda durante o percurso eles serão retransmitidos.

UDP

UDP – User Datagram Protocol: responsável pela transferência dos dados, porém não orientado á conexão, ou seja, não verifica se os dados chegaram ou não ao destino.

ICMP

ICMP – Internet Control Message Protocol: protocolo integrante do protocolo IP, usado pelos roteadores para informar a máquina transmissora a ocorrência de um erro com o datagrama enviado. Ele não se preocupa em corrigir o erro nem tão pouco em verificar a integridade dos datagramas que circulam pela rede.

GATEWAY

Podemos entender o gateway como um conversor de protocolo, um sistema composto de hardware e software que conecta arquitecturas diferentes (Netware, SNA, Unix e outras), fazendo, por exemplo, com que o computador de uma rede local com sistema Netware e protocolo IPX fale com um computador do outro lado que opera o sistema SNA e protocolo HDLC.

É basicamente utilizado quando precisamos conectar aplicações que ficam em computadores e sistema de fabricantes diferentes com protocolos diferentes.

DNS – Domain Name Sistem

Todas as máquinas numa rede TCP/IP possuem um endereço IP. Acontece que os endereços IP não são tão fáceis de serem recordados quanto nomes. Por isso, foi criado o sistema DNS, que permite dar nome a endereços IP, facilitando a localização de máquinas por nós, humanos.
Endereços como www.idc.org.br na verdade são uma conversão para a forma nominal de um endereço IP (é muito mais fácil guardar o endereço nominal www.idc.org.br do que o endereço IP 200.125.125.8, por exemplo). Quando se entra com esse endereço nominal num browser da Internet, o browser vai comunicar com um servidor DNS, que é o responsável por descobrir o endereço IP do nome dado na entrada, permitindo que a conexão seja efectuada.
Dessa forma, os servidores DNS possuem duas funções: converter endereços nominais em endereços IP e vice-versa.


Criar uma rede local com um cabo cruzado
Este método permite apenas criar uma rede com 2 computadores

1- Temos que ter 2 computadores, com uma placa de rede instalada em cada um, ter instalado o Sistema Operativo (Neste exemplo WIN XP) e um cabo cruzado.
2- Ligamos as duas placas de rede dos computadores através do cabo cruzado.
3- Vamos ao ícone Os meus locais na rede e escolhemos a opção Configurar uma rede de pequeno escritório ou doméstica.

Seguinte e novamente Seguinte
5- Caso o seu assistente tenha localizado hardware desligado terá que seleccionar a caixa que diz “Ignorar hardware de rede desligado” e depois clique em Seguinte.
6- No método de ligação terá que seleccionar o tipo de rede que pretende implementar.




Se pretender partilhar o acesso à Internet nesta rede terá que seleccionar no computador que está ligado ao modem a 1ª opção (Este computador liga directamente à Internet…) e no outro computador a 2ª opção.
Caso não pretenda partilhar a Internet então deverá escolher a 3ª opção.



7- Se optar pela partilha de Internet então no computador que liga à Internet terá que escolher a ligação já existente que utiliza para se ligar à Internet, p.ex: Alcatel Speedtouch Conection (exemplo de uma ligação de um modem Adsl).
8- Escolha uma descrição do computador (nome pelo qual será reconhecido na rede).
9- Determine o grupo de trabalho (workgroup), terá que ser igual nos 2 computadores, para estes ficarem na mesma rede.
10- Escolha a opção de partilha de ficheiros e impressora.
11- Caso as opções estejam todas correctas clique em Seguinte.
12- Escolha apenas para concluir a assistente e não é necessário criar disco, etc.



No Computador Servidor de Internet teremos ainda que activar a opção Partilha de ligação à Internet e assinalar a opção Permitir a outros utilizadores da rede ligar através da ligação à Internet deste computador.



Se a ligação em rede estiver limitada ou inexistente (Sinal de perigo – triangulo com um ponto de exclamação):
1- Ligações de Rede
2- Ligação da área local ou da ligação ao modem ADSL e clique com o botão direito do rato e escolhemos Propriedades.
3- Seleccione TCP/IP e depois Propriedades.



4- Definir IPs compatíveis, p.ex:
No computador 1 – as definições que estão na figura.
No computafor 2 – IP- 100.100.100.2
Mascara – 255.255.255.0




Cada dispositivo conectado a uma rede TCP/IP é identificado por um único endereço IP. Se um computador tiver múltiplos adaptadores de rede, cada um terá o seu próprio endereço IP. Este endereço, é representado em notação decimal pontilhada, isto é, como o valor decimal de cada octeto (oito bits ou um byte) do endereço separado por um ponto.

Exemplo de endereço IP: 192.168.1.100

Como os endereço IP identificam dispositivos numa rede, deve ser atribuído um endereço IP exclusivo a cada dispositivo na rede.
Embora um endereço IP tenha um único valor, ele contem dois tipos de informação identificador de rede e identificador de host do seu computador.

Identificador de rede - dentifica os sistemas que estão localizados na mesma rede física. Todos os sistemas na mesma rede física devem ter o mesmo identificador de rede, que deve ser exclusivo na interligação de redes.

Identificador de host - identifica uma estação de trabalho, um servidor, um router ou outro TCP/IP numa rede. O endereço de cada dispositivo deve ser exclusivo para aquele identificado na rede.

Um computador conectado a uma rede TCP/IP utiliza o identificador de rede e de host para determinar que pacotes devem receber ou ignorar, bem como determinar o escopo (alvo/objectivo) das suas transmissões (apenas comutadores com o mesmo identificador de rede aceitam mensagens de difusão ao nível IP entre si).
As redes que se conectam à internet publica devem obter um identificador de rede oficial do centro de informações de rede Internet (inter NIC, internet, Network information Center) para garantir a exclusividade do identificador da rede IP.
Após receber um identificador de rede, o administrador da rede local deve atribuir identificadores de host exclusivos para os computadores da rede local. Embora as redes privadas que não estejam conectadas à Internet possam utilizar o seu próprio identificador de rede, obter um identificador de rede válido no inter NIC permitirá que uma rede privada seja conectada à Internet no futuro, sem atribuir um endereço novamente.
A comunidade Internet definiu classes endereço para acomodar redes de tamanhos diversos. A classe de endereço pode ser reconhecida no primeiro octeto de um endereço IP.
A tabela abaixo resume a relação entre o primeiro octeto de um determinado endereço, e os seus campos de identificação de rede e de host.
Identifica também o número total de identificadores de rede e de host para cada classe de endereço que faz parte do esquema de endereçamento da Internet. Este exemplo utiliza w.x.y.z para designar os bytes do endereço IP.

Os endereços de classe A tem o bit de mais alta ordem sempre 0
Os endereços de classe B tem os dois bits de mais alta ordem 10
Os endereços de classe C tem os três bits de mais alta ordem 110

Classe A: O primeiro número identifica a rede, os demais três números indicam a máquina. Cada endereço classe A consegue endereçar até 16.777.214 máquinas.
P.Ex: 124.95.44.10
124.96.40.23
124.99.33.15


• Classe B: Os dois primeiros números identificam a rede, os dois demais identificam a máquina. Esse tipo de endereço consegue endereçar até 65.534 maquinas em uma rede.
P.Ex: 151.10.13.28
151.10.40.11
151.10.44.15



• Classe C: Os três primeiros números identificam a rede, o último indica a máquina. Com isso consegue-se endereçar até 254 máquinas.
P.Ex: 201.110.213.28
201.110.213.29 201.110.213.30




Máscaras de Sub-Rede

As máscaras de sub-rede são valores de 32 bits que permitem que os destinatários de pacotes IP distingam o número do identificador de rede do endereço IP do host.
Por exemplo, quando o endereço IP é 194.157.57.27 e o host e a má
scara de sub-rede é 255.255.255.0, o identificador de rede é 194.157.57 e o de host é 27.
Como a classe de um host é facilmente determinada, configurar um host com uma máscara de sub-rede pode parecer redundante. Mas as máscaras de sub-rede são utilizadas também para maior segmentação de um identificador de rede atribuído, entre diversas redes locais. Às vezes, apenas parte de um octeto precisa ser segmentada, utilizando-se apenas alguns bits para especificar identificadores de sub-rede e o mesmo identificador de rede.



As máscaras de rede padrão são:

• Classe A: 255.0.0.0
• Classe B: 255.255.0.0
• Classe C: 255.255.255.0



Regras básicas para endereçamento IP


Existem algumas regras gerais que devem ser seguidas quando se aplica endereços a host ou redes, principalmente se este host ou essa rede se encontram ligadas à Internet.


- Endereço 127 é reservado para teste (look-back) e comunicação interprocessos no computador local; não é um endereço de rede válido.


- Os endereços 224 e superiores são reservados para protocolos especiais (IGMP – difusão limitada de Protocolo de gestão de grupos Internet e outros), e não podem ser utilizados como endereço de host.

- O endereço 255 (todos os bits on) não deve ser usado nem para host nem para rede, pois ele é interpretado como broadcast (é um endereço IP que permite que a informação seja enviada para todas as maquinas de uma LAN, MAN, WAN e TANS, redes de computadores e sub-redes).

- O endereço 0 (todos os bits off) também não deve ser usado, ele é interpretado como endereço de rede somente.



- O endereço de um host deve ser único para uma rede.






sexta-feira, 13 de abril de 2012

O Cabo Coaxial é um tipo de cabo usado para transmitir sinais,este tipo de cabo é constituído por diversas camadas.
O cabo coaxial é constituído por um fio de cobre revestido por um material isolante e rodeado duma blindagem. Este meio permite transmissões até frequências muito elevadas e isto para longas distâncias.





O UTP ou Par Trançado sem Blindagem: É o mais usado actualmente tanto em redes domésticas quanto em grandes redes industriais devido a fácil utilização, instalação e permite taxas de transmissão  até 100 Mbps.
O cabo UTP é mais barato que o STP.







O STP ou Par Trançado Blindado: É semelhante ao UTP, a diferença é que possui uma blindagem feita com a malha metálica. É recomendado para ambientes com interferência eletromagnética acentuada. 
O cabo STP tem um custo mais elevado que o do UTP.







Cabos Opticos

A Fibra Óptica é um pedaço de vidro ou de materiais poliméricos com capacidade de transmitir luz.
As fibras ópticas podem ser basicamente de dois modos:

    • Monomodo:
    • Permite o uso de apenas um sinal de luz pela fibra.
    • Dimensões menores que os outros tipos de fibras.
    • Maior banda passante por ter menor dispersão.
    • Geralmente é usado laser como fonte de geração de sinal.


    • Multimodo:
    • Permite o uso de fontes luminosas de baixa ocorrência tais como LEDs (mais baratas).
    • Diâmetros grandes facilitam o acoplamento de fontes luminosas e requerem pouca precisão nos conectores.
    • Muito usado para curtas distâncias pelo preço e facilidade de implementação pois a longa distância tem muita perda.


     Vantagens 
    • Dimensões Reduzidas
    • Capacidade para transportar grandes quantidades de informação ( Dezenas de milhares de conversações num par de Fibra);
    • Atenuação muito baixa, que permite grandes espaçamentos entre repetidores, com distância entre repetidores superiores a algumas centenas de quilômetros.
    • Imunidade às interferências eletromagnéticas;
    • Matéria-prima muito abundante;



    Tipos de transmissões sem fios

    Os Raios Infravermelhos são constituidos por radiação composta por fotões cuja frequência é maior que 8x1011Hz e menor que 3x1014 Hz, isto é, radiação electromagnética com frequência inferior à da luz vermelha, mas superior à das ondas de rádio.
    
    O Raio Laser é um tipo de energia eletromagnética como o rádio sendo luz por estar no espectro da luz detectavel pela visão.
    Existem hoje vários tipos de laser, o mais conhecido talvez seja o semicondutor, ou a caneta laser, apontador e outros nomes que se tem noticias. Todos eles baseados na tecnologia do semicondutor.









    Comandos DOS



    Ping - O utilizador  usa o protocolo ICMP para testar a conectividade entre equipamentos.


    IPCONFIG- É um comando capaz de dar informações sobre o IP da Rede Local.


    CMD- Inicia outra ocorrência do interpretador de comandos do Windows.

    CD.. Volta uma casa atrás
    Cd (nome da pasta) – Para entrar numa pasta
    Cd\ - Posiciona na raiz
    D: - Muda a directoria
    Dir – Ver o conteúdo dessa directoria
    Del (nome do ficheiro) – Elimina o ficheiro
    Md (nome da pasta) – Cria uma directoria
    Rd (nome da pasta) - Elimina a pasta
    Help - Fornece informações ao utilizador sobre os comandos DOS  
     Taskkill – Fechar um processo remoto
    Taskkill  /? - Este comando é utilizado para ajudar na utilização do comando


    Comando Taskkill
    Fechar um processo local e remoto taskkill
    1. Iniciar > Executar > cmd > OK
    2. primeiramente pegue o nome de processo ou o PID, para obter essas informações execute os procedimentos do taskkill
     3. No meu caso eu quero fechar o notepad, execute a sintaxe abaixo:
    Taskkill/M notepad.exe
    4. Para fechar um processo de uma máquina remota faça da seguinte forma;
    5. Taskkill/M /S ou Hostname
    Exemplo: taskkill /IM (nome do programa) /s (Nome do IP)


    terça-feira, 13 de março de 2012

    Um cabo crossover, é um cabo de rede par trançado que permite a ligação de 2 (dois) computadores pelas respectivas placas de rede sem a necessidade de um concentrador (Hub ou Switch) ou a ligação de modems.
    A alteração dos padrões das pinagens dos conectores RJ-45 dos cabos torna possível a configuração de cabo crossover.
    Ligação Crossover




    O cabo UTP é um tipo de cabo que tem um feixe de dois fios no qual eles são entrançados um ao redor do outro para cancelar as interferências eletromagnéticas de fontes externas e interferências mútuas entre cabos vizinhos. A taxa de giro é parte da especificação de certo tipo de cabo. Quanto maior o número de giros, mais o ruído é cancelado. Foi um sistema originalmente produzido para transmissão telefônica analógica que utilizou o sistema de transmissão por par de fios. Aproveita-se esta tecnologia que já é tradicional por causa do seu tempo de uso e do grande número de linhas instaladas.
    A matéria-prima fundamental utilizada para a fabricação destes cabos é o cobre, por oferecer ótima condutividade e baixo custo, portanto deve-se analisar com bastante cuidado a segurança contra descargas elétricas. Um acidente com descarga elétrica em qualquer ponto da rede pode comprometer toda a rede.


    
    Cabo UTP sem blindagem com 4 pares 





     O alicate de crimpagem é usado para prender as pontas do cabo UTP aos conectores RJ-45. Estes, por sua vez, são conectados à placa de rede do computador ou ao hub.



    Um cabo cujas duas pontas usam a mesma montagem é um cabo directo e serve para ligar estações de trabalho e roteadores a switches ou hubs.



    O Hub  é o processo pelo qual se transmite ou difunde determinada informação, tendo como principal característica que a mesma informação está sendo enviada para muitos receptores ao mesmo tempo. Este termo é utilizado em rádio, telecomunicações e em informática.






     
    Uma placa de rede é uma dispositivo de hardware responsável pela comunicação entre os computadores de uma rede
    A placa de rede é o hardware que permite aos computadores comunicarem entre si através da rede. A sua função é controlar todo o envio e recepção de dados através da rede.



    Um switch é um dispositivo utilizado em redes de computadores para reencaminhar módulos entre os diversos nós. Possuem portas, assim como os  hubs e a principal diferença entre um switch e um hub, é que o switch segmenta a rede internamente, sendo que a cada porta corresponde um domínio de colisão diferente, o que significa que não haverá colisões entre os pacotes de segmentos diferentes.
    Ao contrário dos hubs as portas partilham o mesmo domínio de colisão


    O Router é um equipamento usado para fazer a comutação de protocolos, a comunicação entre diferentes redes de computadores e premitindo a comunicação entre computadores distantes entre si.

     

    O Access Point ou AP é um dispositivo em uma rede sem fios que realiza a interconexão entre todos os dispositivos móveis. Em geral se conecta a uma rede cabeada servindo de ponto de acesso para uma outra rede, como por exemplo a Internet.




    O PC Card é um barramento destinado aos computadores portáteis (notebooks e laptops), desenvolvido pela PCMCIA (Personal Computer Memory Card International Association), com um conjunto de mais de 300 fabricantes, onde se estabeleceu os padrões para os cartões adaptadores e de expansão para notebooks e laptops.
    Um cartão PCMCIA usa de 68 conectores, sendo ainda mais caro que o ISA. Apesar dos padrões, a indústria flexibilizou demais a arquitectura, de forma que alguns cartões podem não ser compatíveis com algum equipamento ou outro. Os cartões também possuem o recurso de ser "Ligar e Usar". Dele derivou o formato CompactFlash, que recebeu este nome justamente por ser uma versão reduzida do PC Card.